Grupo de Estudo e Pesquisa de Procedimentos Policias para uma Nova Polícia

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Vamos pensar!!!

Bem como já foi dito antes, este espaço foi criado no intuito de fazer com que os Atores da Segurança Pública, tivessem a oportunidade de debater, assuntos relacionados a profissão e como fazer para melhorar, com dicas e sugestões, diante desse fato, deixo aqui 4 questões, tiradas do Curso Gestão da Informação, ministrado pela SENASP, para que sejam debatidas.
Como avaliar o desempenho da segurança pública?
Como avaliar o desempenho de nossas instituições?
O Senhor conhece algum indicador?
Quanto aos índices criminais, quais são as metas da sua instituição para 2007? Você as conhece?

1 Comentários:

  • As metas da PCDF, se é que existem, formam um segredo somente conhecido por seus diretores e alguns delegados. Os demais integrantes da instituição não possuem qualquer tipo de participação em sua elaboração, cabendo-lhes apenas o cumprimento das mais diversas "corridas de ganso" ou execução de operações policiais que apresentam resultados pífios, embora alardeados como de grande êxito no combate à criminalidade.
    O estabelecimento de indicadores matemáticos e/ou estatísticos deve estar relacionado a um índice de satisfação do usuário dos serviços de segurança pública e das condenações de criminosos, bem como do cumprimento integral de sua sentença, não sendo este o caso de nossa legislação, vez que esta proporciona ao criminoso condenado uma série de benefícios que têm por objetivo a sua "ressocialização".
    Afinal, não podemos conceber o emprego de policiais, viaturas, combustível, computadores, telefones e outros recursos materiais e financeiros para apuração de crimes cujo resultado final será a soltura de criminosos sob a argumentação de "crimes de bagatela", "crimes da lei 9.099/95" e outras justificativas legais.
    Tais policiais e recursos poderiam e deveriam estar envolvidos na investigação e repressão dos crimes que assolam o Distrito Federal e outras unidades federativas de nosso país.
    É claro que não se abandonaria a apuração dos delitos de menor potencial ofensivo, nem os crimes de baixo valor patrimonial. Estas ocorrências deveriam ser imediatamente levadas à Justiça Especial Criminal e à Promotoria para solução imediata.
    Por outro lado, com o aumento do efetivo e dos recursos aplicados no combate aos crimes hediondos e ao tráfico de drogas teríamos uma melhor resposta para os anseios de segurança e de nossa população, além da diminuição do sentimento de impunidade que incomoda as pessoas de bem.
    Nós que somos e gostamos de ser policiais, independentemente da instituição, com certeza iríamos preferir prender traficantes, homicidas, estupradores, políticos corruptos, ladrões, falsários e estelionatários do que estarmos envolvidos na apuração de crimes contra à honra, prendendo cleptomaníacos ou relatando delitos de trânsito ou querelas de vizinhos.
    Saudações pretorianas.

    Por Anonymous Anônimo, Às 10 de junho de 2007 às 21:53  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]



<< Página inicial